Desses, 22 eram alagoanos que prestam serviços a empreiteiras contratadas pela construtora MRV
Fiscais encontraram 48 trabalhadores da construção civil morando em alojamentos em condições consideradas degradantes em Americana (127 km de SP).
O local foi vistoriado nessa quinta-feira (10) pelo Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho.
Os trabalhadores --22 alagoanos e 26 maranhenses-- prestam serviços a empreiteiras contratadas pela construtora MRV. Eles moravam em condições precárias de higiene e segurança, com superlotação e descumprimento das normas de trabalho, disseram os fiscais. Em um dos alojamentos, apenas um banheiro era utilizado por mais de 20 pessoas.
Segundo o Ministério Público do Trabalho, havia indícios de aliciamento de mão de obra no Nordeste. Ausência de salários e retenção de documentos dos trabalhadores também foram verificados.
O Ministério Público do Trabalho informou que irá investigar a legalidade da terceirização realizada pela construtora.
Uma reunião entre os procuradores e representantes da MRV está marcada para o início da próxima semana.
Em nota, a MRV Engenharia informou que tomou conhecimento da situação na tarde de quinta.
Foi constatado que uma empresa terceirizada não estava realizando os pagamentos e cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.
A construtora afirmou que está assumindo todos os pagamentos e regularizações necessárias e que intensificará as fiscalizações em todas as suas empresas parceiras.
A pedido do Ministério Público do Trabalho, os trabalhadores voltarão a seus Estados de origem. Na próxima segunda-feira, serão apresentados os contratos rescisórios de todos, que receberão também a passagem de volta.
O local foi vistoriado nessa quinta-feira (10) pelo Ministério Público do Trabalho e Ministério do Trabalho.
Os trabalhadores --22 alagoanos e 26 maranhenses-- prestam serviços a empreiteiras contratadas pela construtora MRV. Eles moravam em condições precárias de higiene e segurança, com superlotação e descumprimento das normas de trabalho, disseram os fiscais. Em um dos alojamentos, apenas um banheiro era utilizado por mais de 20 pessoas.
Segundo o Ministério Público do Trabalho, havia indícios de aliciamento de mão de obra no Nordeste. Ausência de salários e retenção de documentos dos trabalhadores também foram verificados.
O Ministério Público do Trabalho informou que irá investigar a legalidade da terceirização realizada pela construtora.
Uma reunião entre os procuradores e representantes da MRV está marcada para o início da próxima semana.
Em nota, a MRV Engenharia informou que tomou conhecimento da situação na tarde de quinta.
Foi constatado que uma empresa terceirizada não estava realizando os pagamentos e cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.
A construtora afirmou que está assumindo todos os pagamentos e regularizações necessárias e que intensificará as fiscalizações em todas as suas empresas parceiras.
A pedido do Ministério Público do Trabalho, os trabalhadores voltarão a seus Estados de origem. Na próxima segunda-feira, serão apresentados os contratos rescisórios de todos, que receberão também a passagem de volta.
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